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Seu ponto físico de vendas está preparado para receber o consumidor moderno?

Desde que a internet começou a fazer parte do nosso dia a dia, a nossa maneira de consumir também vem se transformando. Se antes toda a nossa jornada de compras passava por dentro das lojas físicas, hoje é muito provável que entremos em uma loja já decididos sobre o que queremos comprar – isso quando não concluímos a compra pelo nosso próprio smartphone. E apesar de todas as facilidades que a revolução digital tem trazido para as nossas vidas, especialmente em tempos de isolamento social, ainda procuramos pelas experiências que só as lojas físicas podem proporcionar.

A verdade é que agora, mais do que nunca, os pontos de venda desempenham outro papel na jornada de compras do consumidor moderno. Em uma palestra ministrada durante um evento da National Retail Federation (NRF), Lee Peterson, CEO da WD Partners, defendeu que “o varejo físico não é mais sobre a distribuição de mercadorias, mas sobre a criação de valor de marca”. É nesta hora que um bom projeto de arquitetura vira ponto crucial na atração e na fidelização dos clientes certos para a marca.

Um olho no público, outro na marca

Antes de partir para o planejamento de um ponto de vendas realmente preparado para a nova realidade do varejo, dois processos de projeto desenvolvidos pelo nosso time de arquitetos viram instrumentos valiosos para garantir que os espaços atendam às novas demandas do consumidor moderno:

– Imersão: é nesta hora que entendemos a fundo não só o que a marca espera para seu novo espaço, mas toda a sua história e cultura, quem são seus clientes ideais, seus diferentes perfis de compradores, produtos e canais de vendas, entre outros detalhes importantes para uma análise estratégica passível de ser refletida na arquitetura da loja. A ideia é realmente mergulhar na alma da marca!

– Conceituação: é com base na imersão estratégica que começamos a definir as principais premissas de projeto. Por meio de uma cultura de amostras, materializamos todas as demandas da marca para o novo espaço, com ideias de exposição, circulação, setorização, pontos de conexão e socialização, entre outras demandas importantes para criar espaços que atraiam e retenham os clientes que a marca deseja.

É só depois deste exercício que a LPA parte para o processo de projeto, cujo objetivo é fazer com que todo o trabalho de imersão estratégica e de conceituação se transforme em um espaço real, com os diferenciais necessários para fazer com que os clientes sejam atraídos e se sintam conectados com o mundo da marca.

Em tempos de omnichannel – uma tendência do varejo que se baseia na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa -, fica cada vez mais evidente a importância de pensar em pontos físicos de vendas que complementam toda a jornada de compras dos clientes, com experiências sensoriais que os convidem a conhecer a história e o propósito das marcas, criando o senso de pertencimento e de comunidade que eles esperam das empresas atuais.

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